O tema do dia é esse carro que todo mundo conhece e sabe reconhecer na rua. Primeiro carro da Volkswagen, hoje falo sobre o Fusca. Pessoalmente, sou apaixonado por Fuscas - inclusive dirijo um diariamente, com prazer. Enfim, é um tema bem vasto pra mim, e por isso acho que seria injusto um só post pra ele - que seria bem longo, também. Haverão outras oportunidades de falar da minha relação com ele e da História desse carro felomenal. Hoje, falo sobre um aspecto muito peculiar do Fusca: o nome.
Ah, a beleza...
Primeiramente, você já se perguntou se "Fusca" é usado no mundo todo? Tem tanta cara de BR que eu me questionava bastante isso. Até que resolvi procurar no Google e achei respostas... e elas são chocantes.
Iniciando os trabalhos (não, não tem cerveja), quero toda semana deixar aqui 3 músicas. Músicas que representem como eu me sinto, que me façam lembrar de algo que vivi, ou simplesmente porque eu achei massa e pregou na minha cabeça. Sem mais delongas, eis aqui as primeiras músicas:
1) Walk - Foo Fighters
A letra sempre me toca e acho que combina muito bem com esse reinício. Estava pregada na minha cabeça quando fiz o vestibular pra Engenharia Física em 2013, então sempre me traz um pouco daquela atmosfera de novidade, ansiedade e expectativa.
2) Infinita Highway - Engenheiros do Hawaii
Ah, meus 12 anos. Quantas coisas incríveis me foram apresentadas... Engenheiros do Hawaii é uma delas! Um primo meu colocou várias pastas de músicas no meu computador, e um belo dia resolvi ouvir. Oh dia feliz! Essa música, em especial, me marcou bastante. Foi a primeira música que aprendi a tocar sozinho, ainda que não de uma forma magistral, no teclado. E é uma fonte de frases pra vida, que até hoje uso e uso muito. Nota: a versão do disco de 87, completa, com 6 minutos de duração, é a minha favorita.
3) Spet - Tinkara Kovač
Essa música está no cruzamento de três coisas que eu amo, e que acabarei escrevendo sobre aqui: Música, Eslovênia e Eurovision. No meu primeiro mês de faculdade ela tocava fritada no repeat, e sempre que ouço posso me lembrar da sensação de entrar na Universidade e aquela saudade gostosa de quando tudo era novo e fazia meus olhos brilharem naquele lugar. Apenas se delicie com essa combinação de flauta e língua eslava. Apenas.
(Nenhuma das músicas aqui publicadas me pertence. Estão aqui apenas para fins recreativos, sem intenção de ferir direitos autorais)
Ora pois, cá estou eu mais uma vez. Em 2009, com 12 anos, comecei um blog chamado Não Pise Na Parede. Tinha poucos leitores, mas eu era muito empolgado. Aprendi a mexer com o Blogger até de cabeça pra baixo, inclusive arranhava um HTML e CSS. Mas, depois de uns 9 meses (eu acho), parei porque não sabia mais o que escrever. Acho que até tentei voltar mais uma ou duas vezes, mas o problema era o mesmo.
Hoje, em 2016, as coisas são bem diferentes. E muitas vezes, no meio dessa vida corrida de faculdade e mil outras coisas, fico pensando se não estou perdendo algo. Eu pensava no Rafael de 2009 e queria aquela paixão pra fazer as coisas, aquele entusiasmo. Não me entenda mal, sou uma pessoa que se empolga muito com muita coisa. Mas justamente por isso, sinto que não consigo vivê-las ao máximo. Ou mesmo como vivê-las ao máximo. Parece que eu teria que ser 3 pra fazer tudo o que me interessa kkkk
Tenho dois objetivos com este blog: reconectar comigo mesmo e testar minha persistência. Explico: neste Não Pise Na Parede, vou falar sobre coisas que tenham a ver comigo - coisas que eu faço, conheço, gosto, planejo, etc. Com sorte alguém passa por um desses posts e até lê kkkk Mas o meu objetivo inicialmente é não perder quem eu sou, revisitar todas essas facetas que tenho ou já tive. E eu quero continuar com isso constantemente. Um ou dois posts na semana e tá ótimo. O importante é não parar. Quero isso de mim também.